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TAMANHO DA FONTE

Detalhes da Banca

Subunidade:

Autor(a):
José Luís Souza de Souza

Orientador(a):
Profa. Dra. Denise Machado Cardoso

Local:
LAANF

Membros da Banca:

Presidente: Profa. Dra. Denise Machado Cardoso
Membro interno: Prof. Dr. Rodrigo Corrêa Diniz Peixoto
Membro externo: Profa. Dra. Cristina Maria Areda Oshai
Membro externo: Profa. Dra. Maria do Socorro Rayol Amoras

Resumo:

A presente pesquisa é feita em um território tradicional denominado Deus Ajude e foi incentivada pelos debates sobre comunidades remanescentes de quilombos na ilha de Marajó, iniciados em 1999, por uma equipe do Programa Raízes. O Programa articulava projetos para comunidades tradicionais do estado do Pará, sendo suas ações embasadas no Art.68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) que estabelece que “aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir os títulos respectivos”. (BRASIL, 1988). A Comunidade Deus Ajude possui uma população de aproximadamente 300 habitantes. A maioria das 65 famílias faz uso de uma área biodiversa composta por florestas que proporcionam o uso de seus frutos, plantas ancestrais e medicinais, cipós e junco. Além disso, os rios com peixes e outros animais aquáticos compõem um cenário rico e com potencialidade para desenvolvimento de diferentes atividades. Proponho nesse estudo antropológico e sociológico investigar a relação entre os usos das plantas como forma de fortalecimento da indentitária quilombola e sua importância na conservação dos territórios quilombolas do município de Salvaterra, arquipélago do Marajó.

Relação com os ODS da ONU:

ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis

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