Ter uma conduta íntegra é uma tarefa diária, contínua e, muitas vezes, difícil, principalmente quando nos deparamos com um ambiente organizacional que não é íntegro. Ainda assim, todo servidor público, envolvido na construção de uma sociedade mais justa, igual e solidária, deve assumir uma conduta íntegra em sua atuação laboral para que seja possível fortalecer e reafirmar seu compromisso com esta sociedade. Por este motivo, a Conduta ìntegra é mais um dos temas abordados pela Controladoria-Geral da União (CGU) na Campanha de Integridade Pública.

O exercício de qualquer função pública é regido por uma série de regras e normas que disciplinam a conduta do servidor público. A própria Constituição Federal dá o norteamento dessas ações, além de legislações, regimentos e regulamentos internos. Mas não basta somente agir conforme a lei e as normas para que a função de ser servidor público seja alcançada, é necessário ter uma conduta íntegra, pautada, também, nos princípios e valores, que balizam o serviço público. 

Servidor íntegro – Exercer a função de servidor público requer um comportamento especial perante os demais cidadãos e, consequentemente, um dever individual de conduta e um dever coletivo de agir em prol do bem de todos, em prol do bem comum.  

O servidor público íntegro é aquele que age com dignidade e honestidade; não sofre influências e/ou impactos em seus valores de integridade e não se desvia dos seus objetivos essenciais; tem a integridade por convicção, com condutas baseadas em valores e princípios ou em normas preestabelecidas; é correto, imparcial, movido pelos objetivos finais do seu trabalho  e tem confiança em sua conduta, gerando, automaticamente, confiança ao cidadão também.

Para mais informações, acesse o material da Campanha de Integridade Pública da CGU.

Texto e arte: Divulgação Proplan