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TAMANHO DA FONTE

Grupo de Estudos promove encontros virtuais para debater epidemias que marcaram a história

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O Grupo de Pesquisa População, Família e Migração na Amazônia (Ruma), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em História,  promove sua primeira atividade on-line, nesta sexta-feira, dia 17 de abril. O historiador Aldrin Figueiredo comanda a live  “De casa,  uma História: quarentena, distanciamento, isolamento social na História”, às 17h ,  com acesso direto pela página do professor.

“Estamos desenvolvendo uma série de ações voltadas para a possibilidade de se pensar a epidemia de hoje através de epidemias do passado. E assim, entre outras atividades, teremos duas lives por semana, sempre às terças e quintas”, informa o professor Otaviano Vieira, coordenador do Ruma.

Blog -Todas as atividades do Grupo de Estudos, durante a pandemia da Covid-19, também podem ser  acompanhadas no Blog História em Quarentena,  cujo tema central é a  epidemia. Lá estão reunidos diversos artigos produzidos pelos integrantes do grupo com base em seus estudos históricos.

“O passado interessa a todos, e a cada instante de nossas vidas nos remetemos e dialogamos com o passado. O que o Ruma busca fazer é trazer para o presente o resultado de suas investigações historiográficas. Assim o blog tem como proposta trazer reflexões e informações a partir do passado, com o objetivo de permitir que o presente se repense. As contribuições são de  professores e alunos de pós-graduação, não só da UFPA mas também de outras instituições”, explica o coordenador.

RUMA  – É um grupo de pesquisa da UFPA com 11 anos de existência, que agrega também  pesquisadores do Brasil, de Portugal e da Itália. A unidade do grupo se faz baseado no interesse de temáticas específicas: população, família, migração, glbtqi+, infância e doenças.

"Uma das nossas preocupações é produzirmos trabalhos e ações que não se resumam à Academia e alcancem um público mais amplo. Daí o esforço de se criar um blog e ter ações via face e instagram. Temos que ter clareza que o passado não é matéria exclusiva de um grupo de cientistas”,  reflete Otaviano.

Texto e arte: Assessoria IFCH

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